SEDE
DO PCB É ATACADA EM NOVA IGUAÇU
Na virada do
dia 11 para 12 de janeiro de 2015 a sede do Comitê Municipal do PCB em Nova
Iguaçu, teve a frente incendiada, o que ocasionou problemas na eletricidade do
prédio, se não fosse a solidariedade de pessoas que passavam pela praça o incêndio
poderia ocasionar danos maiores no prédio.
O fato foi
comunicado a 52º DP de Nova Iguaçu que ciente do caso, mandou perito ao local para
investigar o acontecimento.
Este ataque
dirigido a nossa sede não é apenas um ataque ao PCB é mais um ataque a
organização dos trabalhadores e de suas entidades que lutam contra o capital.
Defendemos a
liberdade de organização e não intervenção nos Sindicatos, nos Grêmios Estudantis,
DCE, CA e a não criminalização dos movimentos sociais.
Não vamos
nos calar, nem recuar, vamos continuar levantando nossas Bandeiras vermelhas, faze
– lá tremular na defesa dos interesses dos trabalhadores, iremos seguir contrariando
os interesses dos donos do capital. Temos a convicção que cabe aos
trabalhadores se organizar e lutar para derrubar o capitalismo.
O PCB
defende o controle do Estado pelos trabalhadores, através do PODER POPULAR onde
a população fará deste órgão à vontade e decisão da maioria da população para
mudar o rumo do Brasil em direção ao Socialismo em nosso país.
Ousar Lutar!!
Ousar Vencer!!
Nova Iguaçu,
13 de janeiro de 2015
Partido
Comunista Brasileiro – PCB
Comitê
Municipal de Nova Iguaçu
Aos camaradas de Nova Iguaçu, a nossa solidariedade. Pois um partido marxista leninista é um partido revolucionário, e a nossa luta pela classe trabalhadora, podem com certeza estar incomodando outros grupos burgueses e talvez ligados a extrema-direita. Mas o nosso objetivo final não é reformar o capitalismo, mas liquida-lo e essa é uma tarefa da classe operária. é força, Ação, aqui é o Partidão.
ResponderExcluirPENSANDO EM NEUTRALIZAR A EXTREMA-DIREITA. COMO FAZÊ-LO?
ResponderExcluirO fundamental é ampliar ao máximo o espectro da democracia no País. Criar “situações de contra-hegemonia”, ou seja, intervenções diretas do movimento de massas na economia, na sociedade e por dentro do Estado burguês (democracia participativa autônoma), em suma, minar por dentro e por fora o Estado burguês.
Enfraquecer ao máximo a burguesia, se possível, ao ponto de sua impotência com a devida atenção aos seus recursos de poder e de força. Todo um conjunto de inflexões que colocam os militares rasos de baixa patente como aliados ao lado do proletariado. Portanto, na questão da tática: desmilitarizar a disciplina das polícias, consecução do direito do voto e a elegibilidade cível dos militares, livre sindicalização dos militares rasos e a dissolução da hierarquia militar nas três Armas. A livre-especialização técnico-científica em escolas não militares para os militares rasos de implicação na estratégia mínima.
Por fim, o desarmamento da sociedade. Proibir a livre produção e a livre comercialização de armas. Estatização da indústria de armamentos.