terça-feira, 13 de janeiro de 2015

SEDE DO PCB É ATACADA EM NOVA IGUAÇU

SEDE DO PCB É ATACADA EM NOVA IGUAÇU

Na virada do dia 11 para 12 de janeiro de 2015 a sede do Comitê Municipal do PCB em Nova Iguaçu, teve a frente incendiada, o que ocasionou problemas na eletricidade do prédio, se não fosse a solidariedade de pessoas que passavam pela praça o incêndio poderia ocasionar danos maiores no prédio.
O fato foi comunicado a 52º DP de Nova Iguaçu que ciente do caso, mandou perito ao local para investigar o acontecimento.
Este ataque dirigido a nossa sede não é apenas um ataque ao PCB é mais um ataque a organização dos trabalhadores e de suas entidades que lutam contra o capital.
Defendemos a liberdade de organização e não intervenção nos Sindicatos, nos Grêmios Estudantis, DCE, CA e a não criminalização dos movimentos sociais.
Não vamos nos calar, nem recuar, vamos continuar levantando nossas Bandeiras vermelhas, faze – lá tremular na defesa dos interesses dos trabalhadores, iremos seguir contrariando os interesses dos donos do capital. Temos a convicção que cabe aos trabalhadores se organizar e lutar para derrubar o capitalismo.
O PCB defende o controle do Estado pelos trabalhadores, através do PODER POPULAR onde a população fará deste órgão à vontade e decisão da maioria da população para mudar o rumo do Brasil em direção ao Socialismo em nosso país.

Ousar Lutar!! Ousar Vencer!!
Nova Iguaçu, 13 de janeiro de 2015
Partido Comunista Brasileiro – PCB
Comitê Municipal de Nova Iguaçu      

2 comentários:

  1. Aos camaradas de Nova Iguaçu, a nossa solidariedade. Pois um partido marxista leninista é um partido revolucionário, e a nossa luta pela classe trabalhadora, podem com certeza estar incomodando outros grupos burgueses e talvez ligados a extrema-direita. Mas o nosso objetivo final não é reformar o capitalismo, mas liquida-lo e essa é uma tarefa da classe operária. é força, Ação, aqui é o Partidão.

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  2. PENSANDO EM NEUTRALIZAR A EXTREMA-DIREITA. COMO FAZÊ-LO?
    O fundamental é ampliar ao máximo o espectro da democracia no País. Criar “situações de contra-hegemonia”, ou seja, intervenções diretas do movimento de massas na economia, na sociedade e por dentro do Estado burguês (democracia participativa autônoma), em suma, minar por dentro e por fora o Estado burguês.
    Enfraquecer ao máximo a burguesia, se possível, ao ponto de sua impotência com a devida atenção aos seus recursos de poder e de força. Todo um conjunto de inflexões que colocam os militares rasos de baixa patente como aliados ao lado do proletariado. Portanto, na questão da tática: desmilitarizar a disciplina das polícias, consecução do direito do voto e a elegibilidade cível dos militares, livre sindicalização dos militares rasos e a dissolução da hierarquia militar nas três Armas. A livre-especialização técnico-científica em escolas não militares para os militares rasos de implicação na estratégia mínima.
    Por fim, o desarmamento da sociedade. Proibir a livre produção e a livre comercialização de armas. Estatização da indústria de armamentos.

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